O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da abertura do 1° Congresso Cerealista Brasileiro, em Foz do Iguaçu (PR), no dia 19 de outubro e destacou a importância do setor para o Governo Federal, que vem trabalhando para dar mais tranquilidade aos produtores rurais.

“Se tem dificuldade climática, se tem dificuldade de preços, estamos juntos para apoiar os nossos produtores. O decreto publicado para o trigo com apoio à comercialização de $ 400 milhões, está somado a outra política agrícola para estimular o setor a crescer cada vez mais", ressaltou Fávaro.

Com o tema “Oportunidades em Todos os Campos”, o presidente da Acebra, Jerônimo Georgen, explicou que o encontro visa debater os principais pontos que atingem o agronegócio atualmente. “Nós vamos tratar de inovação, de tecnologia e de cenário de mercados. O mercado hoje exige demandas que nós precisamos adaptar, não adianta apenas brigar com o mercado, nós temos que ver aquilo que é possível ajustarmos para trazermos renda ao produtor brasileiro”, disse o presidente.

O evento é realizado pela Associação das Empresas Cerealistas do Brasil (Acebra) com o objetivo de fomentar discussões construtivas para o setor cerealista e para o agronegócio nacional e contou com a participação de representantes públicos e entidades do agronegócio nacional.

Durante os dois dias de congresso, foram realizadas palestras e debates sobre armazenagem, crédito, sustentabilidade e reforma tributária, dentre outros temas importantes para o setor cerealista e para a cadeia produtiva.

Cereais do Brasil

Os principais cereais utilizados na alimentação humana e animal são: trigo, arroz, milho, cevada, aveia, centeio e sorgo, mas existem outros menos utilizados como o painço, o triticale, a espelta, e os pseudocereais, como o amaranto, o trigo sarraceno e a quinoa, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

De acordo com o Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat), os principais cereais exportados de janeiro a setembro de 2023 foram milho, trigo e arroz.

 

Fonte: imprensa@agro.gov.br

Foto: Min. Agric.